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Gavestática 12 – Mitologia Nórdica

Salve, ratos e traças! Finalmente um pouco de cultura no Gavestática! Se você é daqueles que acham que os vikings usavam capacetes com chifres, não fazem a menor idéia do que é Yggdrasil e só conhece o Thor da HQ, este é o seu gavestática!

Entre na sala, pegue um café e participe da conversa mandando um e-mail para: engavetados@gmail.com

Agradecemos ao Leonardo da Matta pela sugestão do tema.

Escute o programa em nosso player abaixo:


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Tamanho: 22,1 mb
Duração:
48:11

Yggdrasil

Viking X Samurai

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Promoção De Volta para o Futuro!

———
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23 Respostas

  1. hahah 1° \o/

    Pera ai….aki não é o NC (o_O)

    bom vamo experimentar pra ver se rola ^^

    se for bom viro seguidor e envio uma mariola por pac!

    PS. pela trilha do Diablo 2 ja ganhou 2 pontos ^^

  2. @Msousa

    Opa, mais um fã de Diablo por aqui?! Hehehe Vamos disputar umas partidas!

    Ah, e o lance do primeiro ainda não tem taaanto mérito aqui no blog! AINDA! rs

    Abraços

  3. Já somos tres! Ao que parece, pelo o que diogo falou, e pelo que eu li nas cronicas de arthur do Cornwell, eram como o diogo e o fly disseram, os deuses, eram mais justificativas e costumes(crendice) para se dar sorte, e aumentar o furor de batalha.

    @Bubu podemos providenciar isso! Warrage X Mirumoto, que que vc acha?

  4. Loki é o primo do “Passolargo”, um velho conhecido, como “Culargo”! Altas referencias do Tolkien!

    “Odin com Insonia, queria beber da fonte de Mymyr!”

    Tyr foi macho o bastante pra deixar a mão de ração pro Fenrir!

    @Vivi: e a gralha?!

  5. @Ferdinando: que tem a gralha?

  6. Eu mandei ele perguntar isso, hauhauha.

  7. Adorei o podcast.
    Baseado no nerdcast nao?

  8. Pow muito legal esse podcast.

    To jogando o valkyrie profile 2 pra PS2 bem legalzinho o RPG. 😛

    MAX Payne nem se fala 🙂

  9. 1. Os Nordicos sofreram influencias de Roma, até o Filme Beowulf retrata um pouco disso.
    2. os dias da semana em inglês: Thursday, por exemplo, é o “dia de Thor”, e Friday, “dia de Freya”.( fonte do Livro mitologia Nordica Autor: Franchini, A. S.; Seganfredo, Carmen que é um otimo livro)
    3 a opera O Anel dos Nibelungos que conta a historia de Sigurd (Siegfried)
    4 esses autores(Franchini, A. S.; Seganfredo, Carmen) tem varios livros romanceados de varias mitologias como a nordica, egípcia, africana etc…
    muito bons me ajudava bastante, na hora de construir cenarios de rpg diferentes

  10. Uia, esse Anderson é um poço de sabedoria mesmo! Hehe

    Putz! Dia de Freya, a deusa do sexo? Então por isso se chama SEXta? o.O’

    Não é a toa que sexta-feira a noite tudo acontece! xD

  11. @Flyfish
    SEXta faz sentido não ?
    hauhuah

  12. Uma Graphic Novel que tem várias passagens com personagens da mitologia nórdica é Sandman, antiga HQ de Neil Gaiman, publicada Vertigo e muito boa por sinal…

  13. Cara, a história que voce contou sobre o Gigante que construiu o muro não foi bem assim, voce misturou duas histórias.

    Loki e o construtor do muro

    Durante muitos anos, os deuses viveram junto com os mortais até que, um dia, Odin, o maior dos deuses, teve a idéia de construir Asgard, a sua morada celestial. Era preciso que os deuses tivessem um local só para si, resguardado dos ataques dos seus terríveis inimigos, os Gigantes. Nem bem, porém, haviam terminado de construir a cidade, depararam-se todos com um grande problema: é que, na pressa, esqueceram de construir também uma sólida muralha para se proteger de um eventual ataque de seus pérfidos inimigos. Odin e Loki estavam conversando sobre o assunto, tendo ao lado outros deuses, como Tyr e Heimdall, quando, de repente, viram passar perto um cavaleiro.

    – Uma bela construção a que fizeram! – disse ele, admirando a arquitetura da divina cidade. – Mas, onde está o muro que deveria protegê-lo?

    Os deuses, constrangidos, foram obrigados a confessar que haviam esquecido desta parte.

    – Ora, mas isto não é problema! – disse o forasteiro. – Sou o mais hábil construtor do mundo e posso erguer um belo e fortificado muro, se assim desejarem.

    Um sorriso de satisfação iluminou a barba ruiva de Odin. Loki, também satisfeito, acenou para o homem e lhe disse:

    – E quanto tempo levará para terminá-lo?
    – Em um ano e meio estará perfeito e acabado.
    – Muito bem, pode começá-lo imediatamente! – disse Loki, aplaudindo o construtor.
    – Esperem! – bradou Odin, interrompendo tudo. – O senhor disse que é o melhor construtor de todo o mundo, não é?
    – Sim, honro-me de sê-lo!
    – E, o que pede para realizar a sua tarefa? – quis saber o deus supremo, já imaginando que o hábil construtor não pediria pouco.
    – Quero a mão da bela Idun em casamento – disse o outro, confirmando as mais negras previsões do maior dos deuses.

    Idun era a deusa da juventude e cuidava do pomar onde brotavam as maçãs a juventude, graças às quais os deuses permaneciam sempre jovens e saudáveis.

    – Ora, desapareça daqui! – disse Tyr, o mais valente dos deuses, brandindo o seu único punho para o atrevido.

    Heimdall, o guardião da ponte Bifrost, que conduzia a Asgard, como não podia falar, protestou tocando sua cometa tão alto no ouvido do estrangeiro, que construtor sofreu um sobressalto e precisou de alguns minutos para recuperar inteiramente a audição. Quanto aos demais deuses, já iam todos dando as costas, incluindo Odin, quando ouviram Loki dizer ao atrevido forasteiro:

    – Muito bem, se puder construir em seis meses, o negócio está fechado! Todos os rostos voltaram-se, alarmados, para o imprevidente deus.
    – Imporemos apenas a condição de que realize sozinho a sua tarefa e no espaço de um único inverno – disse ainda Loki, sem se importar com as censuras que faiscavam no olhar de seus colegas. Para estes, entretanto, disse à boca pequena: – Não se preocupem: em seis meses, ele não terá construído nem a metade do muro, o que o obrigará a nos entregá-lo de graça!
    – Trato feito! – disse o construtor, que pareceu muito satisfeito com a proposta.

    No mesmo instante, desceu de seu cavalo Svadilfair e meteu mãos à obra. Acoplando um trenó à cauda do cavalo, ele começou a empilhar e a arrastar enormes pedregulhos pela neve com tanta vontade e determinação, que todos os deuses empalideceram, menos Loki, que olhava para o homem com um sorriso irônico.

    – Não se aflija, bela Idun! – disse ele à infeliz deusa, que vertia pelos olhos pequeninas lágrimas douradas. – São fanfarronices do primeiro dia; amanhã, ele á estará exausto e jamais conseguirá terminar o muro dentro do prazo estipulado!

    Mas, no segundo dia, o ritmo não diminuiu; na verdade, aumentou e, ao fim do primeiro mês, o estrangeiro já havia construído um bom pedaço, grande o bastante para deixar em pé os cabelos de Odin.

    – Loki, seu idiota…! – disse ele, chamando o responsável pelo iminente desastre. – Se a coisa for neste passo, antes mesmo dos seis meses, ele terá concluído o maldito muro e perderemos Idun e as maçãs da juventude! Não lhe passou pela cabeça, cretino, que este construtor pode ser um gigante disfarçado a tramar a nossa destruição? – indagou Odin a Loki, que cocava a cabeça, com um ar culpado.

    Idun, por sua vez, observava noite e dia, com desolação, a movimentação do construtor e cada pedra que ele depositava a mais sobre o muro, era um golpe cavo que soava em seu peito. Seus olhos estavam sempre postos sobre as costas suadas do infatigável construtor e de seu portentoso cavalo que arrastava no trenó, sem um minuto de descanso, os grandes pedregulhos.
    O tempo passou e faltavam agora somente cinco dias para a chegada do verão e um pequeno trecho para que o muro estivesse concluído.
    Odin fez um sinal para que Heimdall fizesse soar a sua trompa, convocando os deuses para uma reunião de emergência.

    – E agora, seu tratante? – disse Odin, tão logo avistou Loki adentrar o salão. – Já que foi esperto o bastante para nos meter nesta enrascada, trate de arrumar um jeito de nos tirar dela, caso contrário, você irá para o sombrio Niflheim, onde sofrerá torturas tão cruéis que nem mesmo sua filha Hei o reconhecerá!
    – Verei o que posso fazer, poderoso Odin – disse Loki, o qual, se era imprevidente a ponto de se meter a todo instante em enrascadas, não era menos hábil em se safar destas mesmas situações.

    Loki internou-se numa grande floresta e, naquela mesma noite, enquanto o construtor trabalhava com a ajuda de seu cavalo, ele retornou de lá transformado numa belíssima égua branca. Postando-se diante do cavalo do construtor, a égua começou a relinchar melodiosamente (tanto quanto um eqüino possa ter alguma melodia), o que fez com que Svadilfair arrebentasse, afinal, os freios que o mantinham preso ao trenó e seguisse a égua floresta adentro.

    – Ei, espere, aonde vai? – gritou o construtor, espantado.

    O cavalo, entretanto, lançara-se numa corrida tão desenfreada que, por mais que seu dono tentasse alcançá-lo, não pôde fazê-lo. Depois de descansar um pouco e refletir, porém, o construtor farejou naquilo o dedo de Loki.

    – É claro! – exclamou furioso. – Tão certo quanto sou um gigante disfarçado de construtor, esta égua não passa do maldito Loki disfarçado!

    O gigante, então, vendo que não conseguiria terminar o muro sem o auxílio de seu prodigioso cavalo, resolveu reassumir a sua forma natural para tentar completar a tarefa.
    Odin, contudo, que a tudo assistia de seu trono, exclamou tomado pela ira:

    – Tal como eu imaginava: o tal construtor não passa, na verdade, de um maldito gigante!Ótimo, pois com isto fico também desobrigado de meu juramento! – Odin suspendeu no ar a mão que alimentava seus dois lobos, Geri e Freki, e ordenou, imediatamente, que um servidor fosse chamar seu filho Thor.
    – Thor, preciso que, mais uma vez, faça uso de seu martelo Miollnir para derrotar este gigante impostor! – disse Odin, depositando todas as esperanças em seu valente filho.

    Thor não esperou segunda ordem: empunhando seu martelo e afivelando bem à cintura o seu cinto de força, foi até o gigante, que empilhava, freneticamente, imensos pedregulhos no afã de terminar logo a sua tarefa. O rio de suor, que lhe escorria dos membros, fizera com que a neve ao seu redor tivesse derretido toda.

    – Ora, vejam…! – disse Thor, ao se aproximar dele. – O pequeno construtor virou, então, de uma hora para a outra, um gigante atarefado?
    – Fique longe de mim! – disse o outro, carregando em desespero a última pedra que faltava para completar o muro.

    Porém, antes que tivesse tempo de colocá-la sobre o último vão do muro, Thor arremessou seu martelo com tal força e velocidade, que a cabeça do gigante se esmigalhou inteira.

    – Aí está, patife, o seu pagamento! – disse o deus, recolhendo Miollnir. O gigante teve, logo em seguida, o restante de seu corpo jogado nos gelos eternos de Niflheim.
    – E então, tudo correu bem? – disse Odin ao filho, tendo ao lado Idun.
    – Já deve estar construindo seus muros na terrível morada de Hei! – disse Thor, enquanto retirava sua pesada luva de ferro.
    Todos os deuses regozijaram-se com uma grande festa, aliviados que estavam pela derrota do gigante. Entretanto, em meio a ela, alguém perguntou:
    – E Loki? Que fim levou o espertalhão?

    De fato, Loki havia desaparecido de Asgard desde o instante em que entrara na floresta com o garanhão do gigante. Durante muito tempo, ninguém ouviu falar dele até que, um belo dia, ressurgiu, trazendo um belíssimo e prodigioso cavalo negro de oito patas.

    – Ora, viva! Finalmente, reapareceu! – exclamou Odin, que, no entanto, parecia mais interessado no cavalo do que no deus desaparecido.
    – Apresento a vocês Sleipnir, o cavalo mais veloz do universo! – disse Loki, todo sorridente.

    Loki, por mais incrível que possa parecer, tornara-se pai de um cavalo; mas, para quem já havia sido anteriormente pai de um lobo e de uma serpente, não havia nisto nada de surpreendente. Entretanto, percebendo que Odin apaixonara-se, perdidamente, pelo cavalo, tratou logo de lhe dar o animal de presente na esperança de fazer com que esquecesse, rapidamente, de suas trapalhadas.
    E foi assim que Odin se tornou dono do cavalo mais veloz do universo.

    E a outra história que voce contou, a que o gigante escolhia a pessoa pelo pé, se refere a balder, balder o deus mais bonito… etc…
    Segue outra história:

    Njord da Raça do Vanir, contraposto a dos primitivos Aesir, dos quais Odin era o lider. NJORD era o Pai de Freya a deusa do amor, e de Freyr deus da fertilidade; e NJORD era o deus do Mar. É o protetor dos pescadores e dos caçadores que, em sua honra, construiam pequenos altares nas falésias e nas florestas, onde depositavam parte do que conseguiam pescar ou caçar. Era visto como um deus pacífico. Niord casou com Skadi, deusa do Inverno e da caça, que o escolheu devido aos seus pés. Skadi escolheu o seu marido observando os pés dos deuses, sem lhes ver a cara, e quando viu os pés perfeitos de Niord, escolheu-o. NJORD e Skadi não tiveram um casamento feliz, e logo se separaram, pois Skadi como uma deusa das montanhas não conseguia viver nas costas oceanicas assim como NJORD não conseguia viver nas montanhas, com a constante mudança foram criadas as estações do ano.

    Confio mais nestas fontes! ;D
    Abraço, adoro o Podcast

  14. @Uchoa

    Putz, até me senti derrotado depois desse comentário! Hahaha… muito fod*, velho! Isso dos pés a gente viajou bonito então…

    Mas só uma coisa, de que site você tirou esses textos? Gostei bastante. Abraço

  15. Haehwuheauhewuah, não sei tudo isso também, gosto de mitologia nórdica pelo jogo de PC Ragnarok (vcs já devem ter ouvido falar)

    Eu tirei esse fragmento de texto do livro As Melhores Histórias da Mitologia Nórdica de A. S. Franchini e Carmen Seganfredo, Eles escrevem sobre mitologias, tenho 4 Livros deles, Mitologia Nórdica, Egipicia e 2 Gregos.

    O livro é muito bom ele conta bastante da história (não sei porque, ele não faz referencia aos lobos que devoram o sol e a lua, Hati e Skoll). O livro segue bem a mitologia sendo que tem algumas histórias em paralelo, e no final tem uma Ópera Romanceada: O Anel dos Nibelungos, que também é muito boa.
    Conta a história de Siegfried que se casou com Brunhilde… e tem até um filme sobre O Anel dos Nibelungos.

    Cara para conseguir o livro é um pouco complicado, mas vale a pena, se quiser eu tenho um E-Book, mas ele não contem algumas partes que ele escreve em Alfabeto Rúnico (algumas partes de inscrições na Gungnir)

    Valeu cara, adorei o podcast.
    Abração

  16. @Fabio:
    Rapaz, bem lembrado! Sandman cara! fala alguma coisa sobre diversos panteões e mitologias interessantes.

    @Vivi: Eu é que pergunto!

    @SEXta – feira: Pultaquilparil!

  17. po vcs podiam ter falado do proprio jogo do ragnarok e q o simbolo do nazismo(suastica) na verdade é um simbolo nortico,e a suastica ta viradapra esquerda porque na mitologia nortica os deuses maus ficam do lado direito e os boms ficam do lado esquerdo. um recado pro fly:vc talves poderia fazer uma analise dos filmes do senhor dos aneis.se nao der pra fazer uma gavestatica…

    flow

  18. @Gabriel

    Opa Senhor dos Anéis é uma coisa realmente fod* veio! Pretendo sim fazer uma análise ainda dos filmes (ou mesmo algum jogo) em breve! Já Gavestática sobre o assunto é uma responsabilidade maior, mas pretendemos também. =]

    Um abraço.

  19. vivi ,qual o nome desse anime q é a mitologia nortica hightech,vc podia fazer uma analise do filme”viagem de shiriro”.

    • @Gabriel: o nome do anime é ah! megami sama. Quanto à analise, estou pensando em fazer sobre esse filme a algum tempo, só me falta assistí-lo…rs

  20. assita ele,pois é um filme muito bom . com uma animaçao e roteiro incrivel

  21. Gente, não sei se é ignorância minha.. mas acho q essa foto na hora q foi tirada tava passando esses carinhas ai na rua nao? Agora o q eles tavam fazendo vestidos desse jeito?! ;s

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